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14 de março de 2011

ARCANO VIGÉSIMO

As imagens valem mais que as palavras, às vezes.
Então vamos apostar um pouco nisso.



Vera, Alex, Nei e Gian,
obrigado pela companhia, pela amizade, pela revolução de ideias em torno da nossa paixão.




Pedro, queridíssimo, obrigado pelas piadas, pela alegria da sua presença.
Ao Lívio, gratidão pela ajuda na aflição e pela amizade.
Ao Pellegrini, a minha admiração. Estou descobrindo que meu Oásis está bem aqui no meu peito. Obrigado, queridos.





Leiloca, uma delícia ver você soltando as feras, todas elas.




Alex, Ratnabali, Alex,
obrigado pela música que me faz rir e celebrar.



Iris, Mob, Vini, Nildo,
obrigado pela oportunidade de poder ser testemunha dessa conquista tão maravilhosa. Parabéns a vocês pela garra e pela esperança que faz Campina Grande vibrar com tanta emoção, comunhão e satisfação pessoal.

É um privilégio ter presenciado e construído esse evento porque acabo me sentindo parte da história dele. Um arcano de novas promessas, de um renascimento pessoal a cada ano.


Vista de Campina Grande capturada pelo grande Waldemar Falcão.
Saudade rimando felicidade, Mazinho!


Um viva à Nova Consciência.
Cada vez mais.

Amor,

Leo

31 de janeiro de 2008

NOSSA NOVA CONSCIÊNCIA



Transformar emoções e experiências em notas e crônicas pode, muitas vezes, ser um árduo trabalho. Acabo tecendo comentários, descrevendo lugares, associando imagens e realidades, que é vivenciar os momentos e depositá-los na sagrada caixa de memórias que temos dentro do coração. Comigo é assim, principalmente quando saio de casa e sabendo que vou encontrar novos significados, novos destinos.


Desembarcando em João Pessoa, como Marcelo, Alexsander e Gian.
O primeiro deles foi a Paraíba. É lá, na terra do “Maior São João do Mundo”, que também acontece o maior encontro de crenças, de artes, de cores e de conhecimentos. O Encontro para a Nova Consciência é um grande reduto de cultura e comunhão de ideais que conta com figuras místicas e agnósticas, representantes de instituições científicas, pesquisadores, músicos, cantores e abordagens de temas atuais, como o aquecimento global e a intolerância religiosa.


Depois da caminhada, a magia foi compartilhada.

Toda essa mistura acontece durante dias de Carnaval na saudosa Campina Grande, pertinho de João Pessoa. Acredito que a energia humana, que pulsa mais forte no período das folias, abastece cada pedaço do país – influência positiva regada à música, à alegria, à descarga de preocupações e às danças típicas. “Somos abençoados”, me pego pensando no dia da abertura, ao som celestial que Marsicano oferece. “Nos abençoamos”. E já que estamos todos interconectados, é uma sorte podermos rumar até o extremo do nosso mapa e fazer parte de uma caminha macro-ecumênica, de receber leves toques na mente sobre nossas atitudes e ainda tomar certeza de que somos irmãos uns dos outros, em meio a palmas, orações, cânticos, mantras, tambores, chocalhos, incensos e abraços.


Danças e vozes, de todos para todos.
Essa dádiva, que ocorre há 17 anos, tem sido uma missão. Senti na pele esta verdade – a correria da equipe de produção, pessoas solícitas, simpáticas, verdadeiras e de sorriso aberto, prontas a lhe ajudar; a comodidade dos transportes que nos levavam até nossos locais de palestras, o atendimento e a solução rápida de pequenos atrasos e desencontros ocasionais; gente preocupada com horários, gente por trás das cortinas que providenciava o funcionamento do som e imagem e até mesmo gente com pressa para não perder nenhum dos temas e oficinas que foram oferecidas. Quando me entrevistaram, creio que consegui deixar nítida minha grande satisfação em fazer parte desta família, mesmo dizendo que ainda não me situei – pois é, ainda não caiu a ficha de que vivi tantos momentos legais com tantas pessoas interessantes.


No saguão do Titão, com Lu Ynaiah, Sandra Ayana, Alex e Marcelo.
Seria injusto, por outro lado, se eu não citasse os grandes amigos que fiz e os que reencontrei por lá. Bom, quando você coloca o lenormando Alexsander Lepletier e o mestre sem cerimônias Pedro Camargo numa mesa, eu garanto: não tem como permanecer sério. É risada na certa! Aliás, foram ótimos nossos jantares, ainda mais com Alexey Dodsworth e Luis Pellegrini, editor da eterna revista Planeta, até depois do expediente no restaurante italiano.


O suquinho do Pedro no Carne & Massa.

Me encontrei com o Gian Schmid na feira de artesanato, visitei a sala do Mahikari, conversei com os hindus, passei do lado das rezadeiras e até tomei um super café na sala-camarim. Depois troquei uma idéias com o Mob, abracei bem forte a Íris e selei contato com as meninas da van. Pensei até num tarô de cordel com o Marcelo Bueno, depois de rirmos várias vezes com a Sandra Ayana. Tudo isso regado à energia do grande Biliu e outros ícones da música popular nordestina, com palmas de todos os lados.


2º Encontro de Tarólogos, lá no Teatro Municipal Severino Cabral. 


Isso tudo, porém, não é um relato sobre o evento. É apenas uma parte das minhas lembranças que guardei na caixa de memórias aqui do peito. Uma Nova Consciência, que nos pede para derramar as águas do passado e reciclar conceitos e atitudes. E claro, meus mais sinceros agradecimentos e meus parabéns, com muitos anos de vida para todos nós e para o Encontro. Para o reencontro conosco.



E que a Estrela brilhe cada vez mais, hoje e sempre!


Forte abraço em cada um,




Leo



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